A SEMANA (5 janeiro 2018)
POLÍTICA
1 – Do caso do financiamento dos partidos sai toda a gente mal. E sai a demagogia anti-partidos reforçada. Não foi ele quem começou, é certo, mas na trapalhada incluo o Presidente.
2 – O texto de Helena Roseta sobre como os grupos de trabalho no Parlamento podem e devem funcionar.
3 – O debate entre Rio e Santana: interesse nenhum, política zero, antiguidade muuuuuita.
COISAS QUE CHOCAM
1 – Como é possível haver escolas sem aquecimento central num país de “primeiro mundo”?
2 – Como lembra o Rui Bebiano, a Islândia passa a ser o primeiro país do mundo a estabelecer por lei a igualdade salarial entre homens e mulheres. Como é que se pode sequer aceitar a possibilidade de não haver salário igual para trabalho igual, como acontece entre nós?
COISAS INTERESSANTES
1 – A reportagem da Filipa Lawndes Vicente sobre o “estado da arte” no Brasil. Para os meus amigos no Brasil (mas não só).
BLOCO-NOTAS
1 – Mulher no ginásio: 9 em cada 10 palavras é “bué” ou “brutal”. E eu que pensava já me ter visto livre daqueles tipos que nos anos 70 diziam “pá” e “portanto” como se não houvesse amanhã.
2 – Atualizando CVs em múltiplas plataformas (adoro este eufemismo tranquilamente estável para “poços sem fim”): O DOI, o ISSN, o ISBN, o Scopus, o Orcid, o Web of Science, e o Kamandro. Sobretudo o Kamandro. Não desfazendo o PQP, claro.
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